A nossa História

Museu

Visite o Museu da Guerra colonial (MGC) em Vila Nova de Famalicão. 
Conheça o itinerário do combatente português neste conflito armado que decorreu de 1961 a 1974 (13 anos).  

O seu objetivo é fazer o levantamento e a recolha dos espólios dos combatentes utilizando a metodologia da história oral. Como resultado o MGC recupera aquilo a que chamamos “o Baú da Guerra” que depois de aberto fornece fontes importantíssimas para o estudo do combatente português na guerra colonial.

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Recuperam-se e ordenam-se vários documentos tais como: processos de morte e de ferido, correspondência, diários pessoais e de companhia, documentos de ação social e psicológica, relatos e processos confidenciais, objetos de arte, fotografias, objetos religiosos, bibliografia e documentos vários, enfim, um manancial de fontes que nos permitem organizar o itinerário do combatente português na guerra colonial. O Museu está organizado segundo temas, tem um perfil pedagógico de informação histórica e cultural para as gerações do pós guerra e para o público em geral com a intenção de preencher lacunas sobre este período recente da História de Portugal.

Apresentado em 1960

Alouette III

Destaca-se o helicóptero Alouette III um grande meio de importância e utilidade . É um meio de transporte com um motor fabricado pela Aeroespatial, na França. Foi desenvolvido com base no Alouette II e por ter um tamanho maior e aumento da capacidade carga, foi fundamental para as cargas, transporte de militares para os palcos da guerrilha. Equipado com o motor turbomeca Artouste que lhe permite alcançar uma velociade máxima de 210 km/h.

CARROS DE COMBATE DA GUERRA COLONIAL

História do Museu

História da Guerra

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1961-03-15
1961-03-15

Inicio da Guerra

O apego de Portugal pelas suas colónias durou séculos, mas a partir de 1961 eclode a Guerra do Ultramar. Os movimentos a favor da independência dos territórios ultramarinos acabariam por ganhar força.
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1961-04-21
1961-04-21

1º Embarque das tropas

Embarque de tropas para o Ultramar no paquete "Vera Cruz", do Cais da Rocha do Conde de Óbidos, em Lisboa.
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1974-04-25
1974-04-25

Revolução dos cravos

Ação foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), composto na sua maior parte por capitães que tinham participado na Guerra Colonial e que tiveram o apoio de oficiais milicianos.